segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Pinheiro Machado fica na bandeira vermelha

O governo do Estado acaba de divulgar o mapa definitivo e classifica a região de Pelotas a qual Pinheiro Machado integra, como bandeira vermelha. O mapa vale entre os dias 11 e 17 de agosto. 

São nove as regiões em bandeira vermelha no mapa definitivo da 14ª rodada do modelo de Distanciamento Controlado. 

A divulgação foi feita pelo governador Eduardo Leite em transmissão pelas redes sociais nesta segunda-feira (10/8). Divulgado na sexta-feira (7/8), o mapa preliminar da 14ª rodada classificou 12 regiões como de alto risco epidemiológico.

Depois de análise dos 25 pedidos de reconsideração enviados por municípios e associações regionais, o Gabinete de Crise acatou o recurso de três regiões, resultando em 12 regiões com bandeira laranja (risco médio). O mapa definitivo – com nove regiões em bandeira vermelha e 12 em laranja –, mais a classificação de todas as áreas e os respectivos protocolos recomendados podem ser acessados em https://distanciamentocontrolado.rs.gov.br. “Analisamos uma série de indicadores, como internações, óbitos, proporção de leitos livres por ocupados, ou seja, vários dados que nos ajudam a entender o nível de risco do avanço da velocidade da doença em cada uma das regiões do Estado e também o risco de colapso do sistema hospitalar. 

O final do mês de junho e o mês de julho seguramente foram os períodos mais difíceis, com velocidade de internações muito alta, mas temos expectativa de que, com a colaboração da população, possamos ver uma redução”, disse Leite. O governo do Estado aceitou a reconsideração de Bagé, cujo pedido foi encaminhado pelo município para toda a região, e das associações regionais de Guaíba e Uruguaiana. 

 O Gabinete de Crise indeferiu os recursos apresentados pelas regiões de Passo Fundo, Palmeira das Missões, Erechim, Capão da Canoa, Taquara, Canoas e Pelotas, que permanecem em bandeira vermelha, por terem apresentado alto nível de ocupação dos leitos e de propagação do vírus. Os sete se somam a Novo Hamburgo e Porto Alegre, que já estavam em vermelho, e seus representantes não apresentaram pedido de reconsideração.

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